segunda-feira, 25 de abril de 2011

Os efeitos colaterais de um político sem madato

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Wilma, Lavoisier, Geraldo e Fernando Freire
Andei pensando em como é triste a vida de um político sem mandato. Os amigos somem, os convites desaparecem, as vezes não chegam nem mesmo os de missa de trigésimo dia.  Se na sua cidade tem algum ex-prefeito, observem sua rotina de vida, procurem aqueles velhos “amigos” que ocupavamm os importantes cargos de confiança do seu governo, o chefe de gabinete, o tesoureiro, o auxiliar mais próximo, todos sumiram. Político no poder, chega sempre nos lugares, chamando atenção, e não é por outro motivo, é pela imensa comitiva que o acompanha. Um mês após entregar o cargo, não encontra um companheiro, nem mesmo para fazer uma visita a um velório. Vejamos pois, os exemplos dos ex-governadores Geraldo Melo, Fernando Freire, Lavoisier Maia, Wilma de Faria…
Presenciei outro dia, a chegada da “Guerreira” a uma igreja em Natal, os velhos escudeiros, como eram chamados aqueles que faziam parte do seu pelotão de linha de frente, haviam sumido. Gente que foi beneficiada com cargos comissionados desde o primeiro mandato na Prefeitura de Natal, e que prosseguiu enchendo os bolsos durante seus quase oito anos no Governo do Estado,
Pensando bem, político tem poucos amigos, mas muitos deles pagam o preço da falta de discernimento, escolhem as pessoas erradas para estarem do seu lado. A maioria dos políticos não querem gente de competência, preferem os “babões” em detrimento de verdadeiros auxiliares.

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