terça-feira, 11 de setembro de 2018

Mesmo salvo pelo SUS, Bolsonaro quer reduzir gastos com saúde pública

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Após o incidente em que levou uma facada, o candidato do PSL foi levado às pressas para a Santa Casa de Juiz de Fora (MG), onde entrou em cirurgia 10 minutos após o atentado. Com tudo pago pelo SUS, segundo a revista Piauí, a equipe receberá repasse de R$ 367,06 pelo tratamento cirúrgico e, o hospital, receberá R$ 1.090,80 pelo atendimento prestado. O candidato foi transferido para o hospital Albert Einstein (SP) apenas no dia seguinte, onde segue internado ainda hoje.

Ou seja, mesmo tendo sido salvo pelo sistema público de saúde, financiado com o dinheiro público, o programa de Bolsonaro registrado formalmente no TSE não aponta aumento de recursos para a saúde.

Para sua sorte, Bolsonaro não teve o destino de milhares de pessoas que não tiveram as condições de serem salvas pelo sistema púbico de saúde, e morreram esperando atendimento médico nas filas ou nos escassos leitos em decorrência de falta de investimentos, equipe médica especializada ou mesmo pelas condições insalubres tão deixam milhares de pessoas vulneráveis às mais distintas infecções e complicações externas.

Bolsonaro mostra mesmo sob essas condições seu caráter mais reacionário e contra os trabalhadores e a população pobre, relegando milhões de brasileiros à sorte que ele teve e que muitos não tiveram.
Via Esquerda Diário.

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