De acordo com o levantamento, o grupo dos “não voto” agora soma 15%. Em abril, Bolsonaro chegou a contar com gordura de 11 p.p., enquanto na semana passada Haddad apareceu pela primeira vez à frente, com vantagem de 4 p.p., no limite da soma das margens de erro dos candidatos.
[No segundo pelotão da disputa, juntamente com Ciro, aparece Geraldo Alckmin (PSDB). O tucano oscilou negativamente 1 ponto e está 3 p.p. abaixo de seu maior patamar registrado ao longo da corrida. Os ex-governadores estão em situação de empate técnico, no limite da margem de erro, de 2,2 p.p. para cima ou para baixo.
Já Marina Silva (Rede) foi de 5% para 4%, menos de 1/3 do que teve em seu melhor momento na disputa. Logo atrás, aparecem o empresário João Amoêdo (Novo), com 3%; o senador Alvaro Dias (Podemos), com 2% – mesmo patamar do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB); e o deputado Cabo Daciolo (Patriota), excluído do último debate, com 1% das intenções de voto. Outros candidatos não pontuaram.