Tanto o Ministério Público Federal, que acompanha as investigações do caso, quanto a Polícia Federal, responsável pelo inquérito, informaram através das assessorias de imprensa que não darão mais detalhes sobre a proteção prestada. De acordo com o advogado Rogério Lara, representante de Jane Alves, a escolta não ocorria durante os depoimentos da Operação Hígia, tendo começado no final da semana passada.
Jane havia anunciado o temor pela morte na semana passada, pois as mesmas pessoas que executaram o ex-marido poderiam ter interesses prejudicados por ela. No entanto, as recentes brigas em decorrência do divórcio litigioso a levaram a posição de suspeita.
Com informações da Tribuna do Norte