Para o ex-ministro Gabas, a reforma está errada desde a sua concepção, porque não ouve e não considera especificidades da sociedade brasileira, e também porque desconhece aspectos técnicos e financeiros relevantes, como o fato de que os recursos orçamentários da Seguridade, cuja arrecadação inclui as áreas da Saúde, Assistência Social e Previdência Social. “Ela não é deficitária. É só cumprir a Constituição”, disse ele.
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