Para decidir se vai disputar ou não o pleito este ano, o capitão pediu um desligamento de 15 dias de suas funções para analisar o caso com familiares e amigos. O cargo mais provável a ser disputado é o de senador.
Publicamente, Styvenson já havia demonstrado interesse caso aparecesse bem em pesquisas e seu nome foi bem lembrado para ser um dos dois senadores nas eleições desse ano. Em duas semanas ele definirá seu futuro político.
Como é militar, o oficial da PM tem até o dia das convenções para se filiar a algum partido e ter a candidatura homologada ou não.
Nas eleições desse ano, os potiguares elegerão dois senadores. Familiares e amigos estão entusiasmados com a possibilidade dele conseguir a segunda vaga.