Cavalcante afirmou ao BNC Amazonas que não há médico disponível que aceite o salário de R$ 11,8 mil para trabalhar em comunidades ribeirinhas e indígenas distantes dos centros urbanos.
“O estado não vai preencher essa lacuna deixada pelos cubanos”, afirmou, complementando que o programa amenizou muitos dos problemas do setor no interior.
Essa preocupação com a perda dos médicos cubanos já foi manifestada a entidades nacionais, como Associação Brasileira e Confederação Nacional dos Municípios, disse Cavalcante.
De acordo com o presidente da AAM, os estados da região Norte estão se unindo para dialogar com o governo federal para uma solução para o problema.