Condenado a ficar por tempo indeterminado em um manicômio,
cresce nas redes sociais a informação que o homem que tentou matar o presidente
Jair Bolsonaro (PSL) ainda durante a campanha eleitoral de 2018, Adélio Bispo,
não estaria aceitando tomar remédios na instituição destinada a tratar
pacientes com problemas mentais.
"Esse Bandido precisa ser melhor interrogado. Ele vai falar. E, por
favor, entreguem uma cédula de R$ 100,00. Só aceito que ele seja louco se ele
comer o dinheiro. Pela vida que ele tinha, sem nem precisar trabalhar, ele sabe
sim, se fingir de demente. Queremos Justiça", disse o deputado federal
general Girão Monteiro (PSL), ao compartilhar a notícia acima.
O deputado do RN ainda questionou nas suas redes sociais: "1) Quem
sustentava o Adelio? Quem mandou matar o Bolsonaro? Quem ajudou a enriquecer os
filhos da ORCRIM?".