Não foi conclusiva a conversa do presidente nacional do PSB,
Carlos Siqueira, com a ainda presidente estadual do partido, Wilma de Faria.
Siqueira foi ao apartamento de Wilma e falou sobre o
interesse de entregar a presidência local ao deputado federal recém-filiado,
Rafael Motta.
Wilma externou a insatisfação pela falta de diálogo, e pelos
acontecimentos, como a própria filiação de
Rafael sem passar pelo partido no
Rio Grande do Norte.
E mais: por tudo ter acontecido quando ela estava em uma
UTI, em São Paulo.
Agora o presidente do PSB chega ao Rio Grande do Norte em
busca de uma decisão de Wilma, 3 dias depois dela ter se submetido à primeira
de uma série se sessões de quimioterapia preventiva.
Ao Blog Wilma disse estar bem, afirmou que reagiu bem, e que
externou a Carlos Siqueira a possibilidade dela, da deputada Márcia Maia e de
lideranças pessebistas de todo o estado deixarem o partido, caso a presidência
passe para o deputado Rafael Motta, ex-presidente do PROS.
“Ontem o deputado Tomba esteve comigo e disse que tambêm não
concordava com essa solução”, disse Wilma, que ainda vai conversar com Carlos
Siqueira, ou hoje à noite ou amanhã.
Do apartamento de Wilma o presidente do PSB seguiu para o
apartamento de Tomba.
Também teria conversas com as ex-deputadas Sandra e Larissa
Rosado.
“Também ia conversar com o presidente da Câmara (vereador
Franklin Capistrano) que é muito ligado a Rafael Motta, disse Wilma ao Blog.