quinta-feira, 10 de maio de 2018

No RN, PDT, DEM e MDB chegam para 2018 com projeção de 200 mil votos a menos que em 2014

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Chapa, praticamente, “fechada” na majoritária, com Garibaldi Alves Filho (MDB) e José Agripino (DEM) para o Senado Federal e Carlos Eduardo Alves (PDT) para o Governo, o caminho unido desses três partidos não está nenhum pouco garantido para a disputa proporcional da eleição deste ano. Isso porque com uma previsão de perda na ordem de 200 mil votos (diante da saída de alguns deputados dessas siglas), PDT, MDB e DEM podem não conseguir nem reeleger suas atuais bancadas, com apenas quatro parlamentares.

No MDB, a previsão de perdas diz respeito as saídas de Ezequiel Ferreira (que teve 54 mil votos em 2014), Gustavo Fernandes (42 mil) e Álvaro Dias (34 mil). No DEM, o partido manteve seus dois deputados (José Adécio e Getúlio Rêgo), mas corre o risco de não ter os votos de Leonardo Nogueira (20 mil) e Dagô do Forró (13 mil), que foram candidatos em 2014, não se elegeram, mas ajudaram a formar o coeficiente eleitoral. Confirmado mesmo é a não candidatura de Carlson Gomes, que obteve 11 mil votos na eleição passada, mas agora é secretário municipal de Natal.

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