sexta-feira, 11 de março de 2016

Robinson em Mossoró se reúne com manifestantes, pede lista de reivindicações mas eles não apresentam

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A presença do governador Robinson Faria em Mossoró nesta quinta-feira, para cumprir uma agenda positiva como o lançamento do maior hospital do estado e a inauguração do restaurante popular já em funcionamento na Uern, também foi marcada por protesto de estudantes e professores da universidade.

Depois de gritos de palavras de ordem contra o governo, Robinson se reuniu com alguns professores que voltaram a reivindicar aumento salarial.

O mesmo aumento reivindicado durante a greve da Uern, impedido de ser concedido por causa da lei de responsabilidade fiscal.

Do lado de fora da sala o grupo de estudantes faziam barulho.
Terminada a reunião com professores, o governador sentou com alguns estudantes, representantes da categoria.

Porém…os estudantes que foram prontos para o protesto, que incluiu até o cargo da filha do governador na Assembleia Legislativa, não estavam preparados para negociar com o governador.
E foram bem agressivos quando entraram em uma sala com Robinson, chegando a dizer até que o governador estava refém.

E quando o governador pediu a lista de reivindicações, eis que eles disseram que o sistema de transporte escolar para a Uern era ruim. O governador lembrou que esse era um serviço da Prefeitura, e não do governo.

Presente à reunião, o prefeito de Mossoró Francisco José marcou uma reunião com eles.
Segunda reivindicação: o acesso ao restaurante da Uern.

Foi aí que o governador questionou se eles não tinham gostado de terem sido beneficiados com o único restaurante popular de sua gestão.

E na última questão, disseram que queriam o governador presente a uma audiência popular sobre o restaurante popular.

Foi aí que o governador lembrou que o restaurante já estava pronto e funcionando.

O clima pesou também para o secretário de Saúde, Ricardo Lagreca.

Durante uma reunião com médicos, ouviu um desabafo de um médico sobre as condições do Hospital 
Tarcísio Maia.

Num tom elevado com o secretário, o médico chamou o governador de “vigarista”.

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