segunda-feira, 4 de junho de 2018

Reeleição de deputados federais do MDB, DEM no RN, ameaçadas por falta de nominata para puxar votos

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Nos bastidores do MDB só se fala no temor do deputado federal Walter Alves de se coligar com o PDT do primo-pré-candidato a governador Carlos Eduardo Alves.
É que o PDT, como se diz na linguagem dos presidentes de partidos, não fez o dever de casa.

Ou seja, não trabalhou o partido para uma eleição montando uma nominata para puxar votos.
Não construiu os necessários batedores de esteira.

Para eleger um deputado federal, por exemplo, uma coligação tem que ter 200 mil votos.
Se nenhum candidato tiver os votos próprios, os votos da coligação se chegarem a 200 mil, beneficiarão o que tiver sido mais votado.

No PDT não tem nominata, não tem candidato a federal, não tem puxador de votos.
E como o MDB praticamente só tem Walter, também sem puxador de votos, Walter para se reeleger terá que juntar seus 200 mil votos, o que não é nem um pouco fácil nos tempos de hoje da política.

Então se coligando ao PDT, junto ao DEM do deputado federal Felipe Maia, que enfrenta a mesma dificuldade, para serem reeleitos, Walter e Felipe terão, cada um, que arregimentarem 200 mil votos.

Daí o temor do MDB.

De Garibaldi e de Walter.

Contas estão sendo feitas e novas possibilidades também.

A prioridade do partido não é o palanque majoritário.

Atrair outro partido – o PP de Rosalba, por exemplo – não vai adiantar de nada.

Porque aí viria o deputado federal Beto Rosado, também sem nominata com puxadores de votos, precisando também de 200 mil votos.

Aí já seriam 600 mil votos impossíveis…

Via Thaisa Galvão.

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